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O milho tão esperado, pelos agricultores e criadores de animais do nosso Estado, foi adiado por pelo menos em 27 dias. O prazo curto para a entrega do produto foi o motivo apontado pelos vendedores para não fechar negócio.
Além da aquisição do cereal em outros Estados Brasileiros, o Governo Federal também pretende comprar milho na Argentina ou no Uruguai, caso seja necessário para atender à demanda no Nordeste.
O leilão da Companhia Nacional de Abastecimento - CONAB para a compra de 103 mil toneladas de milho para Estados do Nordeste - das quais 30 mil eram destinadas ao Ceará - terminou, ontem (17), sem negociar nenhum dos lotes ofertados. Após o fracasso do pregão, a CONAB lançou, ainda ontem (17), edital para um novo leilão com as mesmas características, a ser realizado no próximo dia 26.
Com essa alteração, o milho previsto para chegar ao Ceará entre os dias 02 e 07 de Maio tem como novo prazo o período entre 27 de Maio e 03 de Junho.
Segundo a Companhia, o motivo apontado pelos vendedores para não fechar negócio, ontem (17), foi o prazo curto para a entrega do cereal. O maior prazo era o do lote destinado ao Rio Grande do Norte, que se estendia até o dia 14 de Maio. Já o do Ceará, que terminava no dia 07, era o menor deles. As 103 mil toneladas deveriam ser entregues por navios, nos portos nordestinos.
Além da aquisição do cereal em outros Estados Brasileiros, o Governo Federal também pretende comprar milho na Argentina ou no Uruguai, caso seja necessário para atender à demanda no Nordeste.
O leilão da Companhia Nacional de Abastecimento - CONAB para a compra de 103 mil toneladas de milho para Estados do Nordeste - das quais 30 mil eram destinadas ao Ceará - terminou, ontem (17), sem negociar nenhum dos lotes ofertados. Após o fracasso do pregão, a CONAB lançou, ainda ontem (17), edital para um novo leilão com as mesmas características, a ser realizado no próximo dia 26.
Com essa alteração, o milho previsto para chegar ao Ceará entre os dias 02 e 07 de Maio tem como novo prazo o período entre 27 de Maio e 03 de Junho.
Segundo a Companhia, o motivo apontado pelos vendedores para não fechar negócio, ontem (17), foi o prazo curto para a entrega do cereal. O maior prazo era o do lote destinado ao Rio Grande do Norte, que se estendia até o dia 14 de Maio. Já o do Ceará, que terminava no dia 07, era o menor deles. As 103 mil toneladas deveriam ser entregues por navios, nos portos nordestinos.
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