sexta-feira, 24 de julho de 2015
terça-feira, 21 de julho de 2015
Emplaque seu carro gastando menos.
terça-feira, julho 21, 2015
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Meses
de pesquisa e a certeza do carro zero.
É uma mistura de sensações. A alegria do modelo do ano e angústia
no pagamento das taxas de emplacamento. O
preço inicial era R$1.900,00. Negociando caiu
para R$1.600,00.
Numa
conversa rápida sabe-se quais documentos levar
para o Departamento Estadual de Trânsito - DETRAN. Isto é, cópias do RG, CPF, comprovante de residência e a nota fiscal
original do veículo. Se o veículo for financiado, peça ao banco a guia
de pagamento da Central Estadual de Alienação Fiduciária - CECAF.
Chegando à sede do DETRAN, na Maraponga. O primeiro passo é se dirigir à unidade de Secretaria da Fazenda do Estado SEFAZ para a emissão da taxa de pagamento do IPVA. O atendente pede para que efetue o pagamento no banco. Na própria
sede do órgão há uma unidade.
Hora
da vistoria. O negócio é entrar no carro e aguardar na fila. São duas verdades. Uma para o carro e outra para a solicitar a Base de
Informação Nacional - BIN. Nela constam os dados de origem do veículo.
É
sair de uma fila e ir para outra. Desta vez, aproveitar o tempo de deixar o
veículo no setor de colocação de placas enquanto corre-se para uma fábrica que
confecciona os itens. As duas placas custam R$160,00. A empresa envia o item direto para o DETRAN.
Registro
de Veículos. Pegue uma senha, sente e aguarde. É no setor que se dá entrada
para o documento do carro. São emitidas as taxas de primeiro emplacamento e
seguro obrigatório. Banco mais uma vez. E, R$166,63
desembolsado.
Volto
ao Registro e entrego as taxas pagas ao atendente. Aguardar a conferência do
documento. O carro estava emplacado? Ainda
não. Retorna-se, novamente, ao setor que coloca as placas. Já emplacado, à tardinha!
quinta-feira, 9 de julho de 2015
Tribunal de Contas dos Municípios - TCM absolve Ex-prefeito Edilardo por suposto pagamento de R$24,1 mil a defunto no Município de Tejuçuoca.
quinta-feira, julho 09, 2015
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O
Tribunal de Contas dos Municípios - TCM inocentou o Ex-prefeito de Tejuçuoca,
Edilardo Eufrásio (PSDB), de acusação envolvendo o pagamento de R$24 mil para
um Servidor da Prefeitura que já havia falecido. Segundo a Corte, A AÇÃO NÃO POSSUÍA EVIDÊNCIAS CONCRETAS DE QUE O PAGAMENTO EFETIVAMENTE OCORREU, NEM DA PARTICIPAÇÃO DO EX-PREFEITO no caso.
A decisão foi publicada no final de Junho, contrariando parecer do Ministério Público de Contas - MPC, que responsabilizava o Gestor pela irregularidade. Em visita ao O POVO, Edilardo afirmou que o que ocorreu foram apenas "erros de informação do TCM. Nunca houve esse pagamento. Assim que houve a denúncia, disponibilizei toda a documentação mostrando isso."
Edilardo destaca que "a denúncia foi apresentada por três Vereadores da oposição, que fizeram forte uso político da acusação não confirmada. Foi uma politicagem, interesse em prejudicar minha imagem," afirma.
O caso do pagamento, que teria ocorrido em 2009 e foi denunciado em 2011, envolveria pagamento de R$24,1 mil para um fotógrafo ligado à Prefeitura. Apesar da função de jornalista, o fotógrafo, falecido em 2008, aparecia em listas posteriores à sua morte como Professor e chefe de gabinete do município.
A suposta irregularidade veio à tona em 2011, quando a irmã do fotógrafo tentou resolver pendências com a Receita Federal. Na época, ela procurou O POVO para afirmar que nunca viu o dinheiro que teria sido pago ao seu irmão.
O Prefeito, no entanto, reforçou tese de interesse político na acusação. Com a decisão do TCM, todas as acusações foram arquivadas.
A decisão foi publicada no final de Junho, contrariando parecer do Ministério Público de Contas - MPC, que responsabilizava o Gestor pela irregularidade. Em visita ao O POVO, Edilardo afirmou que o que ocorreu foram apenas "erros de informação do TCM. Nunca houve esse pagamento. Assim que houve a denúncia, disponibilizei toda a documentação mostrando isso."
Edilardo destaca que "a denúncia foi apresentada por três Vereadores da oposição, que fizeram forte uso político da acusação não confirmada. Foi uma politicagem, interesse em prejudicar minha imagem," afirma.
O caso do pagamento, que teria ocorrido em 2009 e foi denunciado em 2011, envolveria pagamento de R$24,1 mil para um fotógrafo ligado à Prefeitura. Apesar da função de jornalista, o fotógrafo, falecido em 2008, aparecia em listas posteriores à sua morte como Professor e chefe de gabinete do município.
A suposta irregularidade veio à tona em 2011, quando a irmã do fotógrafo tentou resolver pendências com a Receita Federal. Na época, ela procurou O POVO para afirmar que nunca viu o dinheiro que teria sido pago ao seu irmão.
O Prefeito, no entanto, reforçou tese de interesse político na acusação. Com a decisão do TCM, todas as acusações foram arquivadas.
FONTE: Jornal O Povo, edição 06/07/2015.
Senado aprova Medida Provisória - MP que regulamenta correção de salários dos aposentados e pensionistas.
quinta-feira, julho 09, 2015
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O
governo perdeu a disputa no Senado em torno da votação da Medida Provisória - MP do
Salário Mínimo. A MP, que prorroga a política de reajuste do salário mínimo por
mais 04 anos, e na qual foi inserida emenda estendendo a mesma correção
para os aposentados da Previdência Social segue para sanção da Presidenta Dilma
Rousseff.
A
discussão da MP gerou debates acalorados no plenário do Senado.
O governo não queria a aprovação do texto com a emenda da Câmara que estendia
aos aposentados o direito ao mesmo reajuste do salário mínimo concedido aos
trabalhadores, alegando que causará impacto sobre as contas da Previdência.
Senadores
favoráveis ao benefício para os aposentados, como Paulo Paim (PT-RS), alegam
que não haverá impacto imediato no sistema previdenciário porque a política de
reajuste prevê que a correção será feita conforme a inflação do ano anterior –
medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor - INPC – mais o crescimento
do Produto Interno Bruto - PIB de 02 anos antes.
A
estratégia dos Senadores aliados era forçar o retorno da matéria à Câmara a
partir de alteração no texto. Com isso, a MP teria mais 27 dias
para ser analisada antes de perder a validade. E caberia, afinal, aos Deputados
assumir a responsabilidade da redação final.
No
entanto, a alteração sugerida a partir de emenda proposta pelo Senador
Cristovam Buarque (PDT-DF) foi rejeitada. "O Paim jogou para as galerias e eu
para os 16 milhões que não entraram aqui e que vivem do salário mínimo",
disparou Cristovam.
A
emenda foi rejeitada por 34 votos a 25. Houve uma abstenção, e vários Senadores
que estavam presentes apagaram o registro de presença para não votar. Em
uma manobra de última hora, o líder do governo no Senado, Delcídio Amaral
(PT-MS), pediu ao Presidente da Casa, Renan Calheiros (PMDB-AL) que adiasse a
leitura do texto final o que impediria o projeto de seguir para a Presidência
da República.
Caberia
então ao Presidente da Casa decidir quando a análise da matéria seria
finalmente concluída para envio ao Planalto. Em cerca de uma hora, Renan tomou
a decisão: O peemedebista impôs mais uma derrota ao governo Dilma e encaminhou
ao Planalto a medida provisória.